Attivo Group: descubra como a rede de restaurantes faz gestão de desempenho

O Attivo Group vive um momento de expansão, consolidação e transformação. Com cerca de 500 colaboradores e operações de alto padrão em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e, em breve, Miami, o grupo encontrou na Qulture.Rocks uma forma de profissionalizar sua gestão de desempenho sem perder a essência que sustenta seu negócio: hospitalidade, excelência e pessoas no centro.

Este artigo mostra como essa jornada aconteceu, o que mudou no dia a dia da operação e quais aprendizados você pode aplicar na sua empresa — independentemente do segmento. Se quiser mergulhar ainda mais fundo, vale assistir ao webinar completo com o Attivo Group, disponível ao longo deste conteúdo.

Quem é o Attivo Group

Com dez anos de atividade, o Attivo Group é um grupo brasileiro de restaurantes de alto padrão que reúne algumas das casas mais reconhecidas do país, entre restaurantes japoneses, italianos, bares e operações de eventos. Hoje, opera:

• 10 unidades de restaurantes;
• 2 dark kitchens centralizadas em São Paulo;
• ‍1 área de eventos estruturada como unidade de negócio;
• 3 verticalizações gastronômicas: japonesa (Ozaka, Kitchin e Sū), italiana (La Serena) e piano bar (Joia);
• em 2025, uma nova casa francesa (Amargor) e a primeira abertura internacional, em Miami

Com cerca de 500 colaboradores, o grupo tem cerca de 80% a 90% do time na operação — cozinheiros, sushimen, garçons, chefs, limpeza, atendentes. São pessoas cuja rotina é intensa, diversa e essencial para entregar a experiência de alto padrão que caracteriza o grupo.

De acordo com Giuliana Baretta, diretora de RH do grupo, e Nara Souza, analista de DHO, a empresa tem um papel que vai além de “somente” um empregador, atuando como uma porta de entrada para crescimento profissional, estabilidade financeira, qualificação técnica e desenvolvimento pessoal.

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O desafio antes da Qulture.Rocks

Antes da Qulture.Rocks, o Attivo já fazia avaliação de desempenho, mas Giuliana explica que tudo era 100% manual: planilhas soltas, anotações em Word, pouca padronização e consequente ausência de clareza e dados consolidados.

Essa dinâmica, por sua vez, trazia implicações diretas no dia a dia:

• a liderança não conseguia resgatar históricos de desenvolvimento das pessoas, especialmente quando havia troca de gestores;
• a avaliação dependia demais da memória recente e pouco do ciclo completo;
• o time de RH gastava tempo compilando informações dispersas; e,
• decisões importantes, como promoções, movimentações ou treinamentos, muitas vezes aconteciam com base em percepções e não em evidências.

Além disso, a dinâmica da operação exigia uma solução capaz de lidar com vários aspectos desafiadores, como:

• diferenças de escolaridade;
• níveis variados de letramento digital;
• rotinas intensas e turnos longos;
• alto turnover, comum no setor de serviços;
• pouco acesso a computador — grande parte com acesso cotidiano apenas pelo celular.

O RH sabia que precisava de um processo mais estruturado, mas que fosse realista para quem está no salão, na cozinha e no atendimento. E sabia também que, sem dados confiáveis, não seria possível reduzir turnover, desenvolver lideranças e criar oportunidades internas de forma consistente.

É nesse ponto que começa a virada — e que você pode conferir em mais detalhes no webinar completo.

Como a transição para a Qulture.Rocks transformou a gestão de desempenho e metas do Attivo Group

A transição para a Qulture.Rocks não foi apenas troca de ferramenta, mas sim uma mudança de mentalidade. Para começar, a cultura operacional foi priorizada na implementação do processo e da ferramenta.

A cultura operacional como protagonista

Um ponto muito relevante sobre o sucesso do projeto é que o Attivo começou pelo operacional, e não pelo administrativo — o inverso de 99% das empresas.

A cultura de avaliação na operação já estava mais madura do que no escritório. Há uma visão clara de que a avaliação:

• desenvolve;
• reconhece;
• direciona;
• salva talentos que poderiam se perder; e, principalmente,
• organiza as conversas difíceis com justiça.

Como funciona o processo hoje

O grupo passou a rodar ciclos trimestrais de avaliação, tudo dentro de uma única configuração na plataforma, com formatos adequados para cada público:

• na operação, os cargos técnicos são avaliados em 90 graus;
• para cargos táticos e administrativos, o formato é 180 graus;
• no escritório, todo o ciclo é 180 graus.

Além disso, o processo envolve:

1. comunicação antecipada e recorrente, com avisos prévios, cronograma claro, contagem regressiva e reforço presencial nas unidades;
2. ‍avaliações pelo celular: maioria dos líderes responde via smartphone;
3. ‍aplicação presencial com apoio do RH: o time vai até os restaurantes para orientar, tirar dúvidas e reforçar a importância do processo; ‍
4. calibração (comitê): momento central, mediado pelo RH, que serve para reduzir vieses, nivelar expectativas e garantir justiça;
5. ‍feedback estruturado: líderes utilizam tanto orientações do RH quanto sugestões da própria plataforma;
6. ‍Plano de Desenvolvimento (PDI): muito prático, orientado por competências técnicas e comportamentais, como cortes de sushi, atendimento e padronização de pratos; e,
7. ‍reinício do ciclo trimestral, resultando em um processo leve, rápido e contínuo.

A palavra-chave é adaptabilidade: cada área avalia o que faz sentido para sua realidade. O salão tem demandas diferentes da cozinha, que, por sua vez, tem demandas diferentes da retaguarda e do escritório.

Ao longo do processo, o RH acompanha de perto. O time prepara comunicação clara, vai às unidades, ajuda líderes na aplicação, tira dúvidas, reforça expectativas e constrói parceria. E essa presença é decisiva para o engajamento, mostrando que o processo é uma importante ferramenta de desenvolvimento, e não apenas uma burocracia.

Ainda, os ciclos trimestrais permitem corrigir rota rapidamente e impedem que um colaborador fique um ano inteiro sem feedback — situação especialmente crítica em ambientes de ritmo acelerado.

O papel da cultura e da inteligência artificial no processo

Além da gestão de desempenho, o Attivo incorporou um novo olhar sobre cultura e capacitação.  

O RH do Attivo entendeu que digitalizar não é sempre a melhor solução: o melhor caminho é o que funciona para o público. Assim, o grupo criou o Educativo — sua própria universidade corporativa — com:

• manuais físicos portáteis;
• linguagem simples;
• muitas imagens;
• didatização por unidade;
• apoio visual durante o treinamento;
• materiais alinhados ao ciclo de desempenho.

O material é pensado para a rotina da operação. Em vez de depender de celular ou computador, o colaborador pode consultar o manual físico antes de um turno, durante um intervalo ou na preparação de um corte ou montagem de prato.

👉 Assista ao Webinar completo aqui!

A Inteligência Artificial apoiando na prática

Dentro da plataforma, a inteligência artificial da Qulture.Rocks é usada como apoio educacional, não como substituição da liderança. Assim, apoia gestores a escrever feedbacks mais claros, objetivos e específicos, além de:

• trazer exemplos concretos;
• melhorar a clareza da escrita;
• entender como formular críticas construtivas; e,
• evitar o viés do “último retrato”.

Na cultura do Attivo Group, a IA é aceleradora, educadora, aliada e nunca um substituto da humanidade. Nara e Giuliana afirmam: “no restaurante, a experiência é humana. Na gestão, também deve ser”.

Resultados práticos após um ano

Depois de mais de um ano usando a Qulture.Rocks, os resultados são consistentes.

1. Tangibilizar a performance

O que antes era impressão virou dado concreto e, agora, promoções, treinamentos e sucessões são baseados em dados. A operação ganhou clareza e o setor de RH sabe onde estão:

• top performers;
• talentos em risco;
• gaps técnicos;
• gaps culturais; e,
• necessidades de treinamento.

2. Conversas profundas que não aconteciam antes

Muitos colaboradores relataram que nunca tinham tido uma conversa estruturada sobre seu trabalho. Nara conta ter ouvido de um colaborador: “Nunca ninguém tinha perguntado como eu corto um peixe”.

Com a Qulture.Rocks e a estruturação da gestão estratégica de pessoas, o processo abriu espaço para o diálogo. A avaliação, por fim, virou um contexto de reconhecimento, direção e cuidado.

3. Redução de turnover evitável

O turnover deixou de ser apenas um indicador de saída, mostrando sinais antecipados a partir das quedas de performance e permitindo a ação preventiva, ou seja, antes que o problema escale.

A avaliação ajuda a identificar eventuais quedas de performance, falta de alinhamento de expectativas e até mesmo problemas pessoais impactando o trabalho.

4. Programa de sucessão baseado em dados

A empresa conseguiu estruturar um programa de sucessão com base no histórico da plataforma. Hoje, candidatos às novas posições de liderança são mapeados com critérios claros e transparentes, abrangendo também:

• entrevistas de prontidão;
• formação pelo Educativo; e,
• trilhas de crescimento internas.

5. Mais profissionalismo e justiça

Os comitês de calibração, antes inexistentes, se tornaram um momento estratégico. A liderança discute casos, ajusta vieses, compara percepções e toma decisões com mais responsabilidade.

Se quiser ver esses resultados contados diretamente por quem viveu o processo, assista ao webinar completo: ele traz exemplos práticos, comparações entre ciclos e bastidores da rotina de RH da operação.

O que você pode aprender com este case

O case do Attivo Group mostra que gestão de desempenho em ambientes intensos e complexos é possível — e pode gerar impacto rápido quando combina três ingredientes:

1. Processo adaptado à realidade da operação: simples, direto e possível de ser feito no celular;
2. ‍Dados confiáveis: históricos, comparativos e análises que orientam decisões;
3. ‍Cultura de desenvolvimento: comitês, feedbacks, treinamentos e presença constante do RH.

É uma combinação que pode servir tanto para restaurantes quanto para varejo, saúde, logística, educação ou qualquer empresa com equipes grandes, variadas e com alto volume de operação.

E se você quiser entender melhor como a nossa plataforma pode ajudar sua empresa a estruturar um processo de gestão de desempenho viável, confiável e com resultados consistentes, agende uma demonstração gratuita pelo botão abaixo: