Estruturar processos de RH que realmente engajem lideranças e colaboradores é um desafio para muitas empresas em crescimento. Com a Mercos, empresa de tecnologia & cliente Qulture.Rocks, não foi diferente. Mas, com a nossa ferramenta, esse desejo tomou forma:
“Quando a gente pensa em desenvolvimento, a gente já pensa na Qulture”
— Maria Eduarda Peres, coordenadora de RH na Mercos
Neste artigo, contamos o case de sucesso da parceria Mercos & Qulture.Rocks, apresentando como a empresa conseguiu transformar sua cultura de desenvolvimento com apoio da nossa ferramenta. Continue a leitura!
A Mercos, sua história e sua cultura
A Mercos é uma empresa de tecnologia de Joinville (SC) que nasceu com o propósito de transformar a rotina de representantes comerciais.
Fundada por três sócios ainda na época da faculdade, a companhia começou oferecendo uma solução simples: substituir o bloquinho de anotações dos representantes por um software de automação de vendas.
Com o tempo, a proposta cresceu e, hoje, a Mercos se consolidou como o software de vendas mais completo do Brasil. Atualmente, conta com mais de 170 colaboradores, chamados internamente de Mplayers, e tem como marca registrada a valorização de pessoas.

Maria Eduarda Peres, coordenadora de RH da Mercos, resume bem essa essência:
“Quando falamos sobre gestão de pessoas, sobre desenvolvimento humano, sabemos que a preocupação com esses temas é o que nos faz ter números extraordinários.”
Os principais desafios do RH antes da Qulture.Rocks
Antes de implementar a Qulture.Rocks, o RH da Mercos já tinha uma cultura forte de cuidado com pessoas, mas sentia falta de estruturar processos que garantissem clareza e acompanhamento contínuo:
“A empresa sempre foi preocupada com as pessoas e com o desenvolvimento das pessoas. Quando eu entrei, em 2018, o que nós do RH fizemos foi estruturar e dar luz para esses caminhos”.
Pesquisas internas mostraram que os colaboradores queriam mais proximidade com a liderança e mais visibilidade sobre suas carreiras. O RH, por sua vez, precisava de ferramentas que ajudassem a organizar esse acompanhamento.
“A gente conheceu um dos processos, o follow-up (1:1), e o que a gente fez foi montar um processo: criou um documento padronizado onde tinha uma estrutura de perguntas que deveriam ser feitas, que a pessoa deveria falar de carreira e de entregas”, conta Maria Eduarda.
Por que a Mercos escolheu a Qulture.Rocks para apoiar sua estratégia de pessoas
A busca por uma solução estruturada levou a Mercos a pesquisar diversas ferramentas do mercado. Desde o início, a Qulture.Rocks era vista como referência.
“Na época a gente já conhecia vocês e brincava que a Qulture.Rocks sempre foi o nosso ‘sonho de princesa’. Conhecemos vários concorrentes e percebemos que, sim, a Qulture era melhor e, ok, o preço também era o mais caro. Mas também percebemos que era um investimento”, afirma Duda.
Mesmo no início da parceria, os processos já tinham uma base sólida, o que foi fundamental para que o engajamento e a adesão à ferramenta fossem relevantes: “quando a Qulture surgiu na Mercos, a cultura já existia”, afirma Duda.
Com um bom engajamento na plataforma e com um time consciente da importância dos processos, a Qulture.Rocks possibilitou padronizar e escalar as práticas, além de trazer inteligência para a análise dos resultados.
1:1 e PDI: como funcionam as principais soluções da Mercos
Dois pilares fundamentais da jornada de desenvolvimento dos Mplayers hoje são as reuniões de 1:1 e o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual).
Reuniões de 1:1 (follows)
Na Mercos, todos os colaboradores devem realizar pelo menos um 1:1 por mês, processo também chamado de follow. Essa regra conecta diretamente o acompanhamento com decisões de carreira, como promoções e aumentos salariais.
“É padrão hoje que todos os colaboradores tenham um follow por mês. Essa regra, inclusive, baseia programas dentro da Mercos. Por exemplo, para o colaborador receber um aumento de salário ou uma promoção, ele precisa ter um follow registrado.”
Planos de Desenvolvimento
Da mesma forma, o PDI também é regra para todos. A empresa tem números impressionantes de adesão ao PDI: chegou a 94% no ciclo de 2025, número muito acima da média de mercado, que fica na faixa de 30%.
O colaborador precisa definir uma área de desenvolvimento e registrar pelo menos três ações práticas para evoluir nela. Pode ser um curso, uma leitura, uma rodada de feedback ou qualquer experiência que ajude a colocar a mão na massa.
Além disso, o RH promove treinamentos, plantões de PDI e até criou uma biblioteca de planos de ação para apoiar líderes e colaboradores na escolha das melhores práticas de desenvolvimento.
O papel das lideranças no processo de desenvolvimento
Um dos diferenciais da Mercos é que o RH não centraliza a responsabilidade pelo desenvolvimento. O protagonismo está nas mãos das lideranças, que contam com a Qulture.Rocks como suporte para suas conversas.
O time de RH atua como parceiro estratégico dos gestores, ajudando-os a identificar pontos de desenvolvimento e garantindo que essas necessidades se traduzam em PDIs claros e acompanhados.
Com os dados da Qulture integrados ao Power BI da própria Mercos, a empresa consegue visualizar a jornada de desenvolvimento de ponta a ponta:
- do PDE (Plano de Desenvolvimento de Experiência), que organiza os três primeiros meses do colaborador;
- até os ciclos anuais de PDI, já definidos como regra.
Em casos de baixa performance, há também o PDR (Programa de Desenvolvimento de Reversão), que estrutura planos claros de evolução em prazos curtos.
Aprendizados e conselhos da Mercos para outros RHs
A experiência da Mercos mostra que a tecnologia só faz sentido quando caminha junto com intenção e processo. Mais do que adotar uma plataforma, foi necessário fortalecer a cultura e engajar líderes e colaboradores na prática do desenvolvimento contínuo.
Outro aprendizado foi o valor de ter uma relação próxima com o fornecedor. Para Duda, a parceria vai além da ferramenta:
“A nossa relação é muito boa. Começa pelo atendimento da Qulture.Rocks, ver que a pessoa está ali no chat com a gente tentando ajudar, sabe? São coisas muito pequenas. A gente já deu ideias mirabolantes e vocês ouvem, a gente consegue discutir, e às vezes até vocês trazem algumas alternativas que a gente nunca tinha pensado.”
Hoje, a Mercos utiliza a Qulture.Rocks não só para 1:1 e PDI, mas também para pesquisas de clima organizacional, avaliação de desempenho, elogios e feedbacks.
Para as pesquisas de clima, por exemplo, o ganho em eficiência foi enorme: processos que antes levavam dois dias inteiros de compilação em Excel agora são automatizados e integrados em minutos.
Além disso, a adesão média às pesquisas de clima na Mercos é de 94%, percentual também muito expressivo.
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A história da Mercos mostra como processos de RH bem estruturados podem transformar a cultura de desenvolvimento de uma empresa. Com a Qulture.Rocks, a Mercos fortaleceu seus rituais de 1:1, organizou PDIs de forma estratégica e ganhou eficiência com pesquisas de clima automatizadas.
“Eu não consigo ver a gente sem a Qulture.Rocks agora. Fiquei até pensando: ‘Nossa, que triste seria o nosso mundo sem a Qulture’. O que a gente construiu até agora é muito bom e existem várias ideias para o futuro. É uma parceria de muito sucesso!”, finaliza Duda.
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